segunda-feira, 22 de março de 2010

E-commerce de Sabores

Azeite de castanha-do-pará da Ouro Verde Amazônia está à venda pela internet

Creme de castanha-do-pará também pode ser adquirido pela web.
Produtos são certificados pela Ecocert Brasil.

Os alimentos orgânicos à base da castanha-do-pará da Ouro Verde Amazônia, empresa do Grupo Orsa fabricante de produtos florestais não madeireiros, tradicionalmente comercializados nas principais redes de orgânicos do país, agora estão ao alcance dos consumidores também pela internet.

A Kakee  ( http://www.kakee.com.br ), loja virtual de alimentos e ingredientes diferenciados, passa a comercializar o azeite extra virgem e o creme de castanha-do-pará da Ouro Verde Amazônia, possibilitando que clientes de todo o país tenham acesso aos produtos com maior agilidade. A perspectiva é de que, no futuro, outros itens também estejam disponíveis no site .

Os produtos da Ouro Verde Amazônia são orgânicos e livres de agrotóxicos, com elevado teor de proteínas e fibras, alto índice de ácidos graxos de origem vegetal (ômega) e grande concentração de minerais essenciais, como o selênio – tudo isso associado a muito sabor.

Os benefícios do consumo da castanha-do-pará como poderoso suplemento alimentar são indiscutíveis, graças à alta concentração de selênio, o mineral antioxidante que protege o organismo dos efeitos dos radicais livres.


A Ouro Verde Amazônia atua pautado pelo princípio de que a empresa deve ser economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta, em linha com o conceito internacional dos 3 Ps (people-pessoas, profit-lucro e planet-planeta).

O reconhecimento de sua atuação expressiva na Amazônia e do seu compromisso com a qualidade e responsabilidade socioambiental conferiu-lhe o Prêmio de Responsabilidade Social na Alimentação da revista Prazeres da Mesa em 2009, o Prêmio Chico Mendes na categoria Negócios Sustentáveis e o Prêmio Finep em Inovação Tecnológica em 2007. No ano de 2006, esteve entre as vencedoras do Prêmio New Ventures , dirigido no Brasil pela Fundação Getúlio Vargas, que escolheu modelos empreendedores que incorporam a sustentabilidade na gestão de negócios.
 
www.ouroverdeagro.com.br

Informações para a imprensa
TV1 RP - Grupo TV1
Renata Piza, M á rcia Pedrosa e Silvia Garcia
rpiza@tv1rp.com.br ,   mpedrosa@tv1rp.com.br  , sgarcia@tv1rp.com.br  
11 3677-0452

terça-feira, 16 de março de 2010

Redes sociais viram arma do consumidor para espalhar boas e más experiências com empresas

Reclamações podem fazer com que elas percam clientes, segundo pesquisa 

Ataide de Almeida Jr. 

Publicação: Correio Braziliense 16/03/2010 11:23 

Reclamar, elogiar ou criticar os serviços e empresas não está mais restrito às centrais de atendimento ao consumidor. As redes sociais, como Twitter, Orkut, Facebook e MySpace, deram voz, ou texto, aos consumidores indignados e insatisfeitos e puderam tirar dúvidas com mais agilidade, sem ter que esperar por horas ao telefone. A força desses novos veículos de comunicação entre empresas e clientes pode ser comprovada em uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana Convergys Corp sobre as redes sociais.

De acordo com o trabalho, uma empresa pode perder até 30 clientes quando um único usuário faz uma reclamação ou um comentário negativo em uma rede social. Além disso, 87% dos dois mil entrevistados diriam aos amigos sobre as experiências ruins vivenciadas em uma compra ou serviço. Outro problema, constatado na pesquisa, é que 37% dos consumidores dizem que as empresas não escutam ou não dão retorno sobre as reclamações.

Para Leila Gasparindo, diretora executiva da agência de comunicação da Trama Comunicação, especializada em oferecer aos clientes alternativas de divulgação na web, as empresas estão expostas nas redes sociais participando ou não dos diálogos travados entre consumidores. “A grande questão é que estar presente nas redes sociais não se resume apenas a gerar criativas campanhas onlines. As empresas precisam também investir em proteção da reputação de suas marcas na web”, afirma.

Para isso, de acordo com a diretora da Trama, as empresas precisam mudar os metódos de relacionamento com seus públicos-alvo e rever a postura. “Hoje, antes de decidir uma compra, o consumidor faz uma pesquisa no Google para saber o que está sendo falado sobre a marca. E ele encontra diálogos, recomendações e reclamações que embasam e ajudam a formar opinião”, explica.

Em 2009, a Dell do Brasil anunciou uma receita de cerca de R$ 1,4 milhão com vendas pelo Twitter. O gerente de marketing da Dell, Fábio Lemos, acredita que as redes sociais dão poder aos usuários e que pode ser prejudicada com críticas. “Essa influência é ainda maior no campo da tecnologia. A Dell encara as redes sociais como oportunidade e como orientador: oportunidade de intensificar o relacionamento que tem com seus clientes e potenciais usuários; orientador no sentido de considerar o que se vê sobre ela para garantir o alto padrão de qualidade”, afirma.

No Brasil, além do Twitter, a empresa está presente no Orkut e no Facebook e monitora diariamente os recados recebidos por meio dessas redes sociais. A Dell acredita que manifestações em comunidade como “Eu odeio a Dell” são pontuais. “Geralmente isso é fruto de uma experiência muito ruim, mas isolada. Quando a empresa está determinada a escolher os melhores componentes para elaborar seus produtos e entregar o mais alto nível de qualidade essas manifestações ou acabam perdendo a força ou são resolvidas muito rapidamente”, esclarece Fábio.

Em segundo lugar na lista do Procon-DF, com maior número de reclamações, estão as empresas de telefonia, que perdem apenas para as instituições financeiras. Para tentar amenizar as reclamações as empresas investem nas redes sociais. A operadora de celular Vivo lançou o perfil no Twitter em junho e possui mais de 6,5 mil seguidores. “A Vivo entende a importância e o potencial da conexão para melhorar a vida das pessoas. Participando ativamente da comunicação multilateral e dinâmica que está sendo criada, estabelecemos diálogos constantes de confiança com nossos clientes”, afirma a Cristina Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo.

Além do microblog , a empresa está sempre atenta às outras redes. “Blogs, Twitter e sites de relacionamento são monitorados por uma área da Vivo, que fornece inteligência para acompanhar a movimentação da empresa — seja com comentários a favor ou contra a operadora”, esclarece Cristina. A empresa considera saudáveis as reclamações recebidas pelas redes sociais e acredita no poder do consumidor frente a essa nova ferramenta. “Temos casos curiosos, como no Orkut, em que uma comunidade de clientes discutia com alta propriedade e solucionava dúvidas sobre as ofertas de novos planos e ações comerciais”, exemplifica.

Um blog também é usado no monitoramento dos clientes. O Vivoblog conta com uma média de 2 mil visitantes únicos por dia, 700 comentários por mês e tem 75% dos comentários positivos ou neutros. O blog também tem Twitter, no qual a empresa promove concursos e também tira dúvidas de outros usuários. “Criar uma marca de confiança não se restringe a trabalhar sua imagem em sites de relacionamento. Esse conceito envolve todos os pilares da empresa — dos serviços à qualidade de rede, do atendimento à forma de se relacionar com os colaboradores”, afirma a gerente.

O monitoramento do que se fala nos sites de relacionamento deve ser constante, segundo a diretora executiva da Trama Comunicação. “O [profissional de] relações públicas na mídia social traz de diferentes formas para a empresas as preocupações da comunidade online, procura dialogar com as partes e conseguir uma negociação ganha-ganha, apaziguando desavenças”, explica.

As empresas vão continuar a investir nas redes sociais como fonte de comunicação com o consumidor. “Vamos também estimular a participação ativa do indivíduo dentro dos grandes grupos sociais que contribuem para os temas de envergadura global, como tecnologia com sustentabilidade e meio-ambiente”, afirma o gerente de marketing da Dell. Para Cristina Duclos, da Vivo, a atuação nas redes sociais vai continuar ainda mais forte. “A Vivo quer reforçar seu posicionamento de atuar junto às redes sociais e na promoção de novas formas de conexão entre as pessoas. Um exemplo foi o lançamento do serviço de Twitter via SMS, para envio e recebimento de mensagens”, declara.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Quando o cliente é quem comanda


por Daniel Itzicovitch

Quarta-feira (10/03/2010) tive a oportunidade de conhecer os idealizadores do site byMK – www.bymk.com.br. A byMK é uma rede social, uma comunidade brasileira que trata de moda.

O inegável sucesso da byMK vem do conceito que o usuário, o cliente é quem decide e escolhe o que quer ter no site. Como assim? A idéia é simples e revolucionária. Cada usuário cadastrado no site pode criar um look, um conjunto composto por peças de roupas e publicá-lo no site.

Além disso, qualquer cliente ou usuário pode adicionar mais conteúdo simplesmente arrastando-os de qualquer site na internet. As peças de roupas, calçados e acessórios disponíveis no site são fornecidos através de parcerias entre grifes e o byMK ou importados pela ferramenta de captura disponível aos usuários. Ao importar uma imagem para o byMK, a procedência desta imagem será sempre pública, ou seja, ao clicá-la será possível sempre ver o site de origem.

Há usuários que atuam no controle de qualidade, eliminando imagens ruins, links inválidos entre outras coisas. Isso é fantástico, porque os usuários se sentem e são responsáveis pelo site. Na verdade eles comandam e escolhem o conteúdo do site.

Esse conceito é o sonho de qualquer empresa que está na internet: disponibilizar, vender ou anunciar exatamente aquilo que os clientes querem. Você já pensou nisso? Pois é, a byMK pensou, inovou e acertou em cheio.

Até parece aqueles sites onde as meninas brincam com bonecas virtuais, trocando a roupa, os sapatos, montando os modelitos e tudo mais. Só que na byMK é de verdade, com roupas de verdade, com empresas de verdade.

E mais ainda, os usuários são reconhecidos pelos looks publicados. A integração com outras redes sociais permite a divulgação de tudo o que é feito no site. E se alguém quiser comprar alguma coisa, basta clicar na roupa ou modelito para ser direcionado ao site ou loja virtual de onde a roupa veio.

O que começou apenas como apenas como uma “brincadeira”, segundo seus idealizadores, tornou-se um caso único de sucesso na internet. Onde vai parar? Ninguém sabe...

Mas sabemos que quem está no comando são os usuários, escolhendo e decidindo o que querem. Imagine quando essa idéia chegar às lojas virtuais?


terça-feira, 9 de março de 2010

O Poder da Propaganda Boca-a-boca




por Daniel Itzicovitch

O poder da propaganda boca-a-boca é imenso, podendo levantar ou derrubar uma empresa. Quando são bem tratadas ou bem atendidas por uma empresa, muitas pessoas fazem questão de divulgar esse fato para as pessoas com quem se relacionam.

O mesmo ocorre quando enfrentam um problema que não foi resolvido pela empresa ou não foram atendidas corretamente. Neste caso, muita gente faz questão de divulgar isso para o maior número possível de pessoas. Até como forma de valer seus direitos.

Hoje aconteceu um fato interessante comigo. Marquei uma reunião com uma pessoa num shopping em São Paulo. Como cheguei 30 minutos antes do horário combinado, liguei meu notebook e me conectei na internet utilizando um modem 3G.

Após um gole de café e um delicioso bolo de chocolate, fui interpelado por uma senhora de uns 50 anos de idade. Ela queria saber mais sobre como eu estava conectado na internet. Ela acabara de sair de uma loja de informática onde comprara alguns periféricos e se dirigia a uma loja de uma operadora de celular para comprar um modem 3G.




Vendo que eu estava navegando na internet, ela me perguntou o que eu achava de uma determinada operadora e seus serviços de banda larga móvel. Mostrei a ela que eu estava conectado à internet com um modem 3G de uma operadora e também utilizava 3G de outra operadora em meu smartphone.

Intrigada, ela me perguntou por que. Respondi que eu utilizo o modem 3G dessa operadora por ter a maior cobertura, a melhor qualidade de sinal e melhor atendimento a clientes. Já no meu smartphone, utilizo de outra operadora por questões contratuais, e que a qualidade de atendimento é ruim, a velocidade de transmissão também e a qualidade do sinal pior ainda.

Inclusive, se ela quisesse, poderia mostrar e demonstrar, fazendo uma simples comparação de acesso à internet. Poderia fazer isso ali mesmo e ficaria feliz em ajudar.

Surpresa, ela me agradeceu diversas vezes, pois estava se dirigindo à loja da minha operadora de smartphone para adquirir um modem 3G. Ela declinou de minha demonstração e resolveu mudar de opção se dirigindo à loja da minha operadora de meu modem 3G.

Ambos ficamos satisfeitos. Ela, por agora saber o que comprar e escolher algo melhor. Eu, por evitar que ela se tornasse mais um cliente insatisfeito com nossa telefonia celular. E pior ainda, amarrada a um plano de fidelização.

E você? Faz propaganda boca-a-boca das boas e não tão boas empresas que lhe prestam serviços?

Exerça sua cidadania. Faça pelos outros o que gostaria que fizessem por você.

sexta-feira, 5 de março de 2010

ebit Recomenda não comprar em lojas de comércio eletrônico irregulares

Daniel Itzicovitch


ebit publica em seu site relação de lojas de comércio eletrônico com práticas comerciais não recomendáveis:

  • anperfumes.com.br
  • araxamagazine.com.br
  • asrnet.com.br
  • baurushop.com.br
  • campinfo.com.br
  • cartuchocdc.com.br
  • cucadoida.com.br
  • digitalPlay.com.br
  • digitalpremium.com.br
  • eletrosampa.com.br
  • fatordigital.net
  • ibuster.com.br
  • iguassushop.com.br
  • kalifashop.com.br
  • kmisetas.com.br
  • lojadascanecas.com.br
  • lovemania.com.br
  • maxelInfoshop.com.br
  • meganutri.com.br
  • memorycardusa.com.br
  • mercadodelivros.com.br
  • microsigol.com.br
  • mobishop.com.br
  • noshop.com.br
  • novatecinf.com.br
  • ofertadigital.com.br
  • olugarcerto.com.br
  • perfumesreal.com.br
  • remedioemagrecer.com
  • rotiroti.com.br
  • sbsmotos.com.br
  • shopenterprise.com.br
  • tedaimportados.com.br
  • uke.com.br
  • viadecompra.com.br
  • viaeletro.com.br
  • vibemalabares.com
  • virtualrubs.com.br

quarta-feira, 3 de março de 2010

Cliente aguarda quase 24 horas por atendimento em call center

Publicado no Diário Catarinense em 03/03/2010

Empresa entrou em contato com consumidora no início da tarde
Juliano Rodrigues | juliano.rodrigues@zerohora.com.br
A secretária de um centro automotivo de Porto Alegre esperou 23 horas e 7 minutos por atendimento no call center da operadora de telefonia móvel Vivo. Vanessa Dreher conta que ligou para o número "*8486" às 15h de terça-feira, por causa de problema com a fatura dos celulares da empresa. Quase um dia depois, finalmente foi atendida para esclarecer a pendência.

— O aparelho estava com o carregador ligado à tomada e no viva-voz desde ontem. O celular ficou a madrugada inteira com o proprietário da empresa, que trouxe ele de volta hoje cedo. É um absurdo. No início da tarde recebi uma ligação da Vivo no telefone comercial e o problema foi resolvido — conta.

A coordenadora do Procon do Rio Grande do Sul, Adriana Burger, afirma que a situação é preocupante. Ela orienta os usuários a cobrar o atendimento conforme a lei.

— O decreto nº 6.523, de 31 de julho de 2008, estabelece uma série de normas que as empresas têm de cumprir no atendimento dos call centers. Neste caso, a usuária deveria ter desligado o telefone e feito uma nova ligação, informando o número de protocolo. Além disso, ela pode procurar o Procon para tomar outras providências — explica.

A assessoria de imprensa da Vivo no Estado informou que o setor de atendimento já entrou em contato com a consumidora e o problema foi resolvido. A empresa garante que o protocolo aberto na chamada foi encerrado por volta das 17h de ontem, mas ainda não sabe explicar o motivo para a ligação ter continuado.
ZEROHORA.COM

Daniel Itzicovitch

terça-feira, 2 de março de 2010

Sites de operadoras não dão voz aos clientes

Publicado no site Mundo do Marketing em 11/02/2010

Sites de operadoras não dão voz aos clientes
Estudo mostra que consumidores não têm espaço para opinar nos portais
Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 11/02/2010 sylvia@mundodomarketing.com.br

Os sites das cinco maiores empresas de telefonia móvel do Brasil, Tim, Claro, Vivo, Oi e CTBC, não disponibilizam um espaço para que o cliente envie sua opinião sobre os produtos e serviços. É o que indica a avaliação feita pelo Comunicômetro, ferramenta elaborada pela Retoque Comunicação.

A análise é feita a partir da página inicial dos portais e verifica com que clareza ela se direciona aos consumidores, além das ferramentas que disponibiliza. De acordo com o estudo, apenas a Sercomtel, de Londrina, dá “voz” aos clientes. Outro destaque do estudo é a falta de comunicação entre os sites e a imprensa. Isso leva as companhias a não aproveitarem o potencial de divulgação que poderiam ter. A exceção fica por conta da Claro, a única que conta com um portal estruturado para os jornalistas.

Em relação à comunicação, de uma forma geral, nenhuma das empresas avaliads conseguiu atingir o nível de excelência. A que obteve o melhor resultado foi a Tim, devido à homepage clara e com recursos interativos. A pior avaliação ficou com o site da CTBC, de São Paulo.

Os públicos avaliados na análise foram: imprensa, governo, clientes, funcionários e comunidade, levando em consideração o nível de transparência, a qualidade e o impacto da comunicação gerada pelo portal, além de permitir a comparação entre concorrentes do mesmo setor.

Na categoria Comunicação Geral, a Tim lidera o ranking e a Claro e a Sercomtel ocupam o segundo lugar seguidas pela Oi, em terceiro, a Vivo, em quarto, e a CTBC, em quinto. Em relação aos clientes, a Sercomtel é a melhor colocada, a Tim e a Vivo ocupam a segunda colocação e a Claro, a Oi e a CTBC dividem a terceira posição. No quesito imprensa, a Claro lidera, a Tim fica em segundo lugar, a Oi e a Sercomtel em terceiro, a CTBC em quarto e a Vivo em quinto.



Daniel Itzicovitch